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Instituto Socioambiental: continuidades e descontinuidades de um processo de institucionalização?

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A dissertação buscou construir uma etnografia institucional de uma organização não-governamental, o Instituto Socioambiental (ISA). Procura compreender como o Instituto pode ser visto como um ponto em rede, que dele rompem vários conceitos, valores, e práticas dentro de um campo de significados. A visualização dos processos históricos que se cruzam na existência do ISA, foi um caminho escolhido para perceber como o processo de institucionalização da organização se deu, nos seus efeitos de exaltação e ocultação na consolidação do Instituto. Dessa forma, buscou-se perceber a não-linearidade da construção de uma instituição dentro de um campo (das ONGs) que teria vivenciado uma rápida institucionalização. Assim, a partir de uma etnografia da representação das práticas e seus significados atribuídos, utiliza registros escritos e entrevistas para a análise desse processo histórico e institucional. Realiza um estudo sobre o ISA a partir de processos como a democratização do país, a neoliberalização do Estado, a emergência da cooperação internacional, e a construção da categoria "meio ambiente" como transnacional.