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Bacia do Rio Xingu: desafios de proteção.

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Grilagem, incêndios florestais, uso indiscriminado de agrotóxicos, roubo de madeira, obras de infraestrutura, mineração e garimpo compõem um cenário desolador de pressões sobre a Bacia do Xingu. Os dados mostram que, em 2022, o desmatamento na Bacia do Xingu foi 12% maior em comparação a 2018, ano anterior ao início do mandato de Bolsonaro. Nas Áreas Protegidas, ao longo dos quatro anos, elas concentraram cerca de 37% do total desmatado na bacia. Das seis Terras Indígenas mais desmatadas na Amazônia Legal em 2022, cinco  estão no Xingu. Juntas, elas alcançaram mais da metade (60%) do desmatamento de todas as Terras Indígenas da Amazônia legal. O documento traça um panorama dessas ameaças e detalha casos emblemáticos. Veja também o mapa Xingu sob pressão.