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Do monopólio dos sonhos aos descaminhos da política: ambientalismo e espaço público.

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Analisa a emergência política do ambientalismo no Brasil, desde meados da década de 1980, quando aparece pela primeira vez com um movimento nacional, obtendo reconhecimento público e grande visibilidade durante a realização da Assembleia Nacional Constituinte. O segundo momento de análise focaliza o processo de preparação da Rio-92, marcada por conflitos - e também convergências - entre ambientalistas e segmentos sociais e as chamadas ONGs de desenvolvimento. O terceiro momento registra e estuda as mudanças pelas quais passam as ONGs ambientalistas e socioambientalistas após 1992, as condições de sua progressiva aproximação com o Estado e suas relações com a esquerda. O objetivo geral do trabalho é analisar o impacto, para a conformação do espaço público no país, da entrada do movimento ambientalista no sistema político no período considerado.