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Vozes moduladas da floresta: a complexidade da migração das rádios amazonenses de AM para FM e suas adaptações ao ambiente da convergência tecnológica.

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A Radiodifusão Sonora Brasileira encontra-se em estágio de migração de Amplitude Modulada (AM) para Frequência Modulada (FM). Assim, mesmo em sistema analógico, o Rádio Migrado, entre outros benefícios, ganha mais qualidade de som e converge para as plataformas digitais. Após pressão, a migração de AM para FM tornou-se realidade nesta década. No caso do Amazonas, essa migração tem particularidades inerentes à forma de se viver na Amazônia, ambiente com estruturas complexas. Diante disso, a tese teve como objetivo compreender a complexidade que envolve a migração, no Estado. A pesquisa envolveu cinco emissoras amazonenses que concluíram o processo de migração até julho de 2017: Rio Mar, Baré (CBN Amazônia), Band News Difusora, Educação Rural de Tefé e Princesa do Solimões. Com a migração, as emissoras de rádio melhoram a qualidade técnica, renovam suas estratégias; interagem com novas mídias em multiplataformas e se conectam a redes, retroalimentando o grande ecossistema comunicacional, na era da convergência.