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Genocídios silenciados.

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A publicação é composta por dois artigos que demonstram a dificuldade e os empecilhos de diversos setores da população civil, governo e Estado brasileiro em relação a aplicação e o respeito à Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, ratificada pelo Brasil em 2007. O texto A contra-estratégia conservadora e neoliberal sobre os direitos dos povos indígenas e comunidades tradicionais no Brasil mostra que as políticas públicas pró-indígenas estão sendo gradualmente eliminadas e debilitadas. O Estado brasileiro e parte da sociedade civil empreenderam uma ofensiva com o objetivo de “integrar os povos indígenas à civilização”. O artigo Genocídios silenciados: povos indígenas isolados não reconhecidos pelo Estado brasileiro faz uma análise crítica da redução do pessoal e orçamento da Funai. Vários programas ficaram inativos, dentre eles a dos povos isolados, além do programa para estudos de demarcação e proteção das terras indígenas. O vácuo institucional deixado pela Funai cria condições para violentos conflitos entre populações indígenas e não indígenas em vários setores. Os dois textos apresentam também as áreas protegidas e povos isolados a serem impactados pelo Programa Barão do Rio Branco.