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Árvores imaginárias, destruição real: como a fraude no licenciamento e a exploração ilegal de ipê estão causando danos irreversíveis à floresta amazônica.

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O relatório apresenta os resultados de viagens de campo realizadas pelo Greenpeace Brasil com pesquisadores da USP e técnicos do Ibama para verificar a identidade das árvores e tocos remanescentes listados como ipê nos inventários florestais de seis Áreas de Manejo Florestal (AMFs). Esse trabalho de campo verificou que a identificação botânica incorreta, a deliberada superestimação do volume de árvores e o registro de árvores inexistentes estavam entre as principais estratégias usadas para extrair, fraudulentamente, madeira seja dentro das seis AMFs ou em áreas fora dos  Planos de Manejo Florestal (PMFs).