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Nova economia da Amazônia.

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Ao reconhecer a urgência social, ambiental e climática de desenvolver a Amazônia Legal de forma sustentável e inovadora, o projeto apresenta caminhos para estruturar uma economia moderna e livre de desmatamento, impulsionando a descarbonização de toda a economia brasileira. Com desmatamento zero, agropecuária de baixo carbono e matriz energética apoiada em energia solar, a Amazônia Legal registraria crescimento econômico maior, mais qualificado e mais inclusivo até 2050. Em três décadas, a economia da região teria 312 mil empregos a mais, PIB R$ 40 bilhões superior, 81 milhões de hectares em florestas adicionais e estoque de carbono 19% maior em comparação ao modelo atual de desenvolvimento baseado em atividades intensivas em desmatamento e emissões. Seriam necessários recursos de 1,8% do PIB nacional ao ano para financiar a nova economia da Amazônia. A diferença entre os investimentos estimados para financiar essa nova rota ou manter o crescimento referencial (1% ao ano, atualmente) foi calculada em R$ 2,56 trilhões. Esse valor não seria aplicado apenas na região, mas também em outras partes do país que deveriam, por exemplo, estimular processos de baixa emissão de carbono. Seriam R$ 152 bilhões a mais para a agricultura, R$ 290 bilhões adicionais à pecuária, R$ 217 bilhões para bioeconomia e restauração florestal, R$ 410 bilhões em mudanças na matriz energética e R$ 1,49 trilhão em infraestrutura. O sumário executivo do relatório está aqui.