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Beyond deforestation: carbon emissions from land grabbing and forest degradation in the Brazilian Amazon.

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A invasão e o desmatamento de florestas públicas não destinadas na Amazônia foram responsáveis ​​por 44% das perdas de carbono florestal na região entre 2003 e 2019, agravando assim o efeito estufa e as mudanças climáticas globais e aumentando a pegada de carbono do Brasil. A posse da terra desempenhou um papel decisivo na explicação dessas perdas de carbono, as florestas públicas não destinadas e outras terras (por exemplo, propriedades privadas) foram responsáveis ​​pela maioria (82%) das perdas durante o período de estudos. Em contrapartida, as Terras Indígenas e as Áreas Naturais Protegidas tiveram as menores emissões, demonstrando sua eficácia na prevenção do desmatamento e na manutenção de estoques de carbono.