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A verdadeira face e intenção do CIR

Fonte Brasil - www.fontebrasil.com.br
Autor: J. R. Rodrigues
01 de Jul de 2008

Quem ainda tinha dúvida sobre as reais intenções da ONG - Conselho Indígena de Roraima - CIR, não mais enfrenta esse dilema. Fundada por um grupo de estrangeiros e religiosos, a maioria de católicos que cooptaram indígenas e suas lideranças reais e bem intencionadas e os transformaram em soldados da segregação. Mais que um movimento em defesa dos direitos dos indígenas, usando farta somas de recursos, dólares de origem suspeita o CIR agigantou-se e hoje desafia tudo, todos inclusive o bom senso.

Alimentado por dinheiro sujo captado por outras ONG's mal intencionadas, que por sua vez arrecadaram muita grana em fontes diversas, uma delas o cartel das grandes mineradoras mundiais e as chamadas sete irmãs, que dominam a exploração mundial de diamantes, o CIR - alimentado por essa montanha de dinheiro, tripudia de todos e ataca ferozmente todas as instituições estaduais e nacionais, mas nunca tinha ido tão longe, como agora, quando zomba, faz pouco caso e faz ameaças ao STF, a mais alta corte de Justiça do país, uma das poucas instituições nacionais sobre a qual não existe nenhuma mancha.

A primeira providência das duas lideranças do CIR na Europa foi levantar suspeitas sobre a atitude dos ministros do STF e rapidamente encontraram um ex-dirigente da ONU, atualmente dono de uma ONG que ameaçou de forma escancarada de levar o caso RSS do Sol a uma Corte Internacional de Justiça, caso o STF decidisse desfavoravelmente as ONG's.

Nos dias em que estiveram hospedados em hotéis de luxo, bebendo os bons vinhos e champagne européias, os líderes do CIR não pouparam críticas a todos aqueles que ainda vêem o Brasil, sobretudo a Amazônia, como parte de uma nação única.

Sabemos quem pagou as milionárias contas do pessoal do CIR, sabemos os reais interesses do CIR e das ONG's e instituições que financiam a divisão do país, mas o presidente Lula, mas preocupado em fazer duas doações sociais, parece não enxergar nada.

Em nenhum momento da história do país, nossa soberania foi tão achincalhada e dessa vez de forma gratuita. Quando o Brasil é negligente em relação a crimes ambientais e de direitos humanos, até torcemos para que receba um puxão de orelha dos órgãos internacionais, mas agora a questão é outra, estão confundindo direitos humanos e direitos justos e até desrespeitados dos povos indígenas, com uma campanha clara para transformar essas comunidades indígenas em novas nações.

Eu não sou pago por nenhuma ONG's para defender a divisão do meu país. Nunca fiz viagens ao exterior, cursos, pós graduação, etc. pagos com dinheiro sujo de ONG's, por isso sei o risco que o país corre se não houver uma forte reação dos brasileiros.

Pouca coisa mudou no discurso radical e descabido dos líderes "europeus" do CIR, mas pelo menos eles pararam de falar que são apenas seis arrozeiros e já disseram que lutam pela retiradas dos colonos brancos.

Quando eu li: "Estamos em uma missão diplomática. Queremos que o papa Bento XVI conheça nossa situação e possa nos dar apoio", da coordenadora da Organização de Professores Indígenas de Roraima, Pierlangela Nascimento da Cunha, me lembrei de um fato interessante foi o Papa Pio XII que bateu o martelo e entregou de vez quase 2 milhões de hectares de terras que pertenciam ao Brasil para a Inglaterra, só que naquela época não tínhamos um sentimento de brasilidade que temos hoje, não havia as Forças Armadas comprometidas com a perseverança de manter o Brasil como um país unido e não tínhamos um Supremo Tribunal Federal, que certamente não se curvará diante de nenhum ONG que sonham em construir novas ricas nações na América do Sul.

Certamente a profecia maligna do ex-relator da ONU para os Direitos Humanos dos Povos Indígenas Rodolfo Stavenhagen, não se concretizará e qualquer que seja a decisão do STF ela não será motivo de mais achincalhe internacional, afinal o STF não é apenas guardião da Constituição, guarda mais que isso, mantém sob seu vigilante olhar a unidade da pátria e os nossos sonhos de continuarmos tendo o Brasil como uma nação única e forte.

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