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Impasse na negociação da construção do gasoduto Coari-Porto Velho representa prejuízo de US$ 40 milhões anuais para Petr

Rondoniagora-Porto Velho-RO
12 de Out de 2002

O gasoduto Coari-Porto Velho depende do licenciamento ambiental para iniciar sua construção. Enquanto isso, dos 7 milhões de metros cúbicos de gás natural/dia produzidos na Província de Urucu, no Amazonas, cerca de 6 milhões são reinjetados, representando um prejuízo de US$ 40 milhões por ano. Os dados foram divulgados pelo ministro de Meio Ambiente, José Carlos Carvalho, que participou do seminário sobre Gestão Ambiental Sustentável nesta sexta-feira, em Manaus, promovido pela Petrobrás. De acordo com o Ministro, dois pontos são fundamentais quando se pensa em gestão ambiental da Amazônia. Um deles é assegurar que o trajeto do gasoduto não venha ser uma estrada ou rodovia de penetração na floresta. A outra é garantir que a construção desse duto não tenha impacto sobre as comunidades indígenas. O ministro assegurou que a construção do gasoduto só deve iniciar no próximo Governo. Para o ministro, "o licenciamento ambiental não é apenas um momento de análise e parecer técnico que representa determinada alternativa, é também um momento de diálogo".

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