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Sem licença para destruição. Cargill e violações de direitos no Tapajós (PA): Itaituba.

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Relatório sobre os impactos socioambientais do porto que a Cargill mantém em Itaituba (PA). Com a estruturação do porto, os munduruku, povo indígena que vive na região, e outros grupos têm precisado se deslocar mais para obter alimentos e enfrentado dificuldade de obter meios de subsistência. Um dos pontos ressaltados é que nos estudos de impacto ambiental da Cargill constam apenas duas aldeias, a da Praia do Índio e a da Praia do Mangue. Além disso, ao abrir a unidade portuária no distrito de Miritituba, em Itaituba, a multinacional norte-americana não consultou as comunidades que seriam afetadas, como os munduruku.