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11 de Set de 2013
Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Amapá e Norte do Pará discutiu políticas públicas
MACAPÁ - Cerca de dez aldeias indígenas do Amapá, entre elas a de Manga, Bona, Aramirã e Tiryió, participaram da criação de propostas para efetivar políticas públicas e melhorar a qualidade de vida. Durante a Etapa Distrital da 5ª Conferência Nacional de Saúde Indígena (5ª CNSI) do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Amapá e Norte do Pará, as reivindicações foram avaliadas e finalizadas em um relatório e, ainda, criado Grupos de Trabalho.
O relatório com as propostas de cada distrito será levado à 5ª edição da Conferência Nacional de Saúde Indígena (5ª CNSI), que acontecerá em Brasília (DF), de 26 a 30 de novembro. O evento é uma realização do Ministério da Saúde, através da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) em conjunto com o Conselho Nacional de Saúde (CNS).
Para o índio Titomeri, 43, da aldeia Tiryió, a conferência é uma oportunidade para que o poder público entenda as dificuldades das aldeias, especialmente na área da saúde. "Participamos de todas as etapas para acompanhar de perto o que pode ser feito para melhorar a vida do índio", enfatizou.
Encontros regionais
O evento, realizado no auditório do Museu Sacaca, em Macapá (AP), entre os dias 4,5 e 6 de setembro, reuniu aproximadamente 200 participantes. O tema central deste ano "Subsistema de Atenção à Saúde Indígena e SUS: Direito, Acesso, Diversidade e Atenção Diferenciada" fomentará a discussão sobre a atenção integral e diferenciada para as comunidades indígenas nas três esferas de governo como a formação de práticas de saúde nas medicinas tradicionais indígenas. Além do Controle Social, saneamento e segurança alimentar dos povos.
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