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Índio foi encontrado à morte no meio da rua

A Crítica (Manaus-AM)
31 de Mar de 1988

O índio Tukano, Américo Maranhão, que estava desaparecido por mais de dez dias, se encontra no Centro de Tratamento Intensivo no Hospital Universitário Getúlio Vargas, em estado de coma com o corpo cheio de hematomas e o maxilar quebrado. Américo viajou à Manaus para entrar em contato com o Coronel Godoy, da 6ª Secção do Comando Militar da Amazônia, que aguardava uma resposta em relação ao projeto Calha Norte. As informações foram concedidas por Gabriel Gentil, índio Tukano que tem sérias suspeitas em relação ao ocorrido, e afirma que se Américo morrer, será uma grande perda para o Amazonas, devido aos seus conhecimentos orais das culturas autóctones do Alto do Rio Negro.

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