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Até outubro sai licença ambiental para a construção do gasoduto Coari-Manaus

Ibama
15 de Mai de 2003

"Os órgãos ambientais não serão obstáculo para a construção do Gasoduto Coari-Manaus, desde que a obra se desenvolva em bases sustentáveis e a população esteja no centro da questão", declarou o presidente do Ibama, Marcus Barros, ao receber em audiência o governador do Amazonas, Eduardo Braga, na tarde de quarta (14/05). Ele confirmou que até outubro o Ibama deverá aprovar a licença para o início das obras.

Participaram da reunião com Marcus Barros, o governador e as principais lideranças do Amazonas, além dos presidentes da Petrobrás, José Eduardo Dutra, e o da Eletrobrás, Luiz Pinguelli Rosa. Técnicos do Ibama e do governo amazonense continuarão se reunindo para resolver os impasses ambientais que impedem o início da construção do gasoduto.

Com 417 quilômetros de extensão, o gasoduto começa no terminal Solimões (Tesol), em Coari, segue na direção sudeste, por cerca de dois quilômetros, onde continua margeando o rio Solimões até o ponto da travessia. A obra faz a travessia do rio Badajó, dos lagos Cuamã e Caapiranga, até atingir as margens do rio Negro, onde também inicia a travessia até os limites da refinaria de Manaus (Reman). Para transportar o gás também será preciso duplicar o gasoduto Urucu-Coari.

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