O Pasquim (Rio de Janeiro-RJ)
10 de Fev de 1977
Entrevista com Mário Juruna, que, na época, tinha 37 anos. O fio condutor da conversa é o contraste e conflito com o mundo dos brancos. Assim, se levanta questões como a história xavante de contato, a política indigenista da Funai, a vida nas cidades e o uso do gravador, apontado como a "arma" de Juruna.
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