VOLTAR

SOS Mata Atlântica cria Tocha da Vergonha para falar de desmatamento

Prop Mark - htps://propmark.com.br
23 de Ago de 2021

Campanha é criação da GTB Brasil

Para chamar a atenção sobre o aumento no desmatamento, a GTB Brasil criou 'Tocha da Vergonha', campanha para a SOS Mata Atlântica. O objetivo é defender o que resta da Mata Atlântica e conscientizar a população sobre o aumento dos índices de desmatamento no Brasil.

A tocha, peça central da comunicação, foi desenvolvida em parceria com o escultor Renato Hollanda Cavalcanti, que a partir de uma árvore devastada ganhou detalhes em metal e acabamento para realçar o contraste entre a destruição e a glória.

"O desmatamento é um problema generalizado entre os biomas brasileiros. Na Mata Atlântica, em especial, continua atingindo números desastrosos. Hoje, só restam apenas 12,4% da floresta original. É preciso que a opinião pública se conscientize e se una para frear essa tragédia", afirma Afra Balazina, diretora de Mobilização da Fundação SOS Mata Atlântica.

A campanha conta com materiais digitais e uma página no site da ONG, que explica quais são as "modalidades" do desmatamento e alguns dos inacreditáveis recordes que alcançaram a Mata Atlântica.

Ficha técnica:

Título: Tocha da Vergonha
Agência: GTB Brasil
Cliente: SOS Mata Atlântica
Diretor-executivo de Criação: Vico Benevides
Criação: Hugo Cacique, Matheus Matsumoto
RTV: Natalie Tacchi
Atendimento: Rafael Franceschini
Planejamento: Mariana Coelho
Social Media: Tamyris Bueno
Produtora de Vídeo: Lemonade
Direção: Raphael Rodriguez
Câmera: Willian de Paula Correia do Prado
Ass. Câmera: Alexandre Borba Telles
Som Direto: Thiago do Nascimento Zampronio
Edição: Fábio Freitas
Motion: John Alves
Produção de Áudio, Desenho de Som e Mixagem: Eduardo Santos
Trilha Sonora: Eduardo Santos, Gustavo Santana
Escultor: Renato Hollanda Cavalcanti
Aprovação pelo cliente: Afra Balazina e Matheus Felipini Mussolin

https://propmark.com.br/anunciantes/sos-mata-atlantica-cria-tocha-da-ve…

As notícias aqui publicadas são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.