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Sertanista Antônio Cotrim abandona Funai para não ser um "coveiro de índios"

Jornal do Brasil (Rio de Janeiro - RJ)
20 de Mai de 1972

Depois de dez anos de trabalho, o sertanista Antônio Cotrin pediu demissão da Funai, argumentando que não quer ser apenas um "coveiro de índios" nem instrumento de um órgão que é um blefe à opinião pública e que desenvolve uma política indigenista errada, em sua opinião.

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