O Eco
03 de Jun de 2008
Em decorrência da previsão de impactos ambientais diretos sobre o Parque Nacional dos Campos Amazônicos (AM/RO), o Instituto Chico Mendes deixou claro para o Ibama que não concorda com o licenciamento da usina hidrelétrica Tabajara (350MW), no rio Machado.
Para o consórcio formado por Queiroz Galvão, Eletronorte e Furnas, a estimativa de alagamento da unidade de conservação é de 1430 hectares, com 20% de margem de erro. Pelo projeto inicial, sobre o qual ainda não foi solicitado estudo de impacto ambiental, a usina represaria igarapés e também inundaria campos naturais na Terra Indígena Tenharim-Marmelos, além de exercer impactos indiretos à Reserva Biológica do Jaru. Resta saber se, diante desses riscos e das pressões dos empreendedores, o Ibama vai conseguir dizer não.
http://www.oeco.org.br/2008/page/401/?start=9820&Itemid=104&option=com_…
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