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Ministro mostra iniciativas pela biodiversidade

MMA - http://www.mma.gov.br
Autor: Eliana Lucena
03 de Dez de 2016

Inclusão social aliada à proteção de florestas, programa Arpa e CAR estão entre as ações mencionadas por Sarney Filho na COP 13, no México.

O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, falou hoje (03/12) sobre as iniciativas do governo brasileiro para garantir o desenvolvimento, com inclusão social e conservação da biodiversidade. "Temos que administrar com eficiência as nossas áreas florestais protegidas, diante dos desafios associados à mudança do clima e à perda acelerada da biodiversidade, mas, ao mesmo tempo, proteger os conhecimentos das populações indígenas e tradicionais, associados ao uso da biodiversidade, garantindo os direitos dessas comunidades", defendeu.

Sarney Filho discursou no Painel sobre Florestas do segmento de Alto Nível da Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade (COP 13), realizado no segundo dia do evento, que acontece em Cancun, no México. Ele elogiou os instrumentos e acordos alcançados pela Convenção, afirmando que eles oferecem importante plataforma para a cooperação internacional na área da biodiversidade.

Fotos da plenária

O ministro abordou as diversas iniciativas adotadas pelo Brasil em defesa da biodiversidade, destacando o Cadastro Ambiental Rural (CAR), instituído pelo novo Código Florestal de 2012. "Hoje, já temos registrados 99% da área passível de cadastramento no país", comemorou.

Para Sarney Filho, o CAR representa uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento de políticas ambientais e um instrumento essencial para o desenvolvimento do Programa Corredores Ecológicos do Ministério do Meio Ambiente.

ÁREAS PROTEGIDAS

"O Brasil tem hoje o maior sistema de áreas protegidas do Planeta, correspondente a 2,47 milhões de km2 e esperamos superar nos próximos anos esses resultados, por meio de ações como a consolidação do maior programa de conservação de florestas do mundo, o Áreas Protegidas da Amazônia - Arpa",garantiu.

Com as ações em curso, Sarney Filho acredita que será possível cumprir, com folga, a meta de 60 milhões de hectares até 2019, consolidados em termos de gestão, e criação de 6 milhões de hectares em novas unidades de conservação.

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