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Populacoes indigenas do Brasil: perspectivas de sobrevivencia nas regioes norte e centro-oeste.

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De inicio, a avaliacao das condicoes de existencia das populacoes indigenas do N e CO faz tres movimentos: a)um que considera as alteracoes no meio indigena na decada de 60 e que determina a composicao dos quadros populacionais descritos no documento; b) um outro, sobre o impacto dos projetos economicos e de ocupacao da regiao nas comunidades indigenas; c) por ultimo, as alteracoes engendradas no orgao oficial de protecao ao indio -SPI e FUNAI-, que passa a se orientar mais por um ideario "integracionista e economicista" e menos assistencialista. A partir disso, passa a citar casos que atestam os prejuizos causados aos indios pela "transformacao da politica indigenista oficial": o caso da BR-80 e os indios xinguanos, os conflitos com os Cinta-Larga por ocasiao da ocupacao mercantil-extrativista em Rondonia e no M.Grosso (enfatiza as posturas contraditorias da FUNAI e os litigios em torno da posse da terra em Goias por forca da expansao pastoril para a area). Conclui alertando para os riscos da sobrevivencia dos povos do N e CO com a agravante participacao da FUNAI no processo de exploracao da mao-de-obra indigena. Em anexo, uma atualizacao da lista dos grupos indigenas no Brasil.