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Terra Indígena Alto Rio Negro - TI
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Banco com o acabamento pronto e urucum, que será usado como tinta. Oficina de discussão e produção do Kumurõ, o "banco tukano" uma das especialidades artesanais que formam a rede de trocas do noroeste amazônico, tradicionalmente produzido…
Adicionado: 30 de Mar de 2020 | 3 visualizações -
Artesãos coletando entrecasca de árvore, usada na preparação da tinta para pintar o Kumurõ, o "banco tukano", uma das especialidades artesanais que formam a rede de trocas do noroeste amazônico. O banco é tradicionalmente produzido pelos…
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Artesão coletando entrecasca de árvore, usada na preparação da tinta para pintar o Kumurõ, o "banco tukano", uma das especialidades artesanais que formam a rede de trocas do noroeste amazônico. O banco é tradicionalmente produzido pelos homens…
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Artesão coletando entrecasca de árvore, usada na preparação da tinta para pintar o Kumurõ, o "banco tukano", uma das especialidades artesanais que formam a rede de trocas do noroeste amazônico. O banco é tradicionalmente produzido pelos homens…
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Preparação da tinta usada na pintura do Kumurõ, o "banco tukano", uma das especialidades artesanais que formam a rede de trocas do noroeste amazônico. O banco é tradicionalmente produzido pelos homens Tukano e usado como instrumento cerimonial…
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Artesão pintando o Kumurõ, o "banco tukano", uma das especialidades artesanais que formam a rede de trocas do noroeste amazônico. O banco é tradicionalmente produzido pelos homens Tukano e usado como instrumento cerimonial. Oficina de discuss…
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Impressão de grafismos com argila sobre a base tingida de vermelho do Kumurõ, o "banco tukano", uma das especialidades artesanais que formam a rede de trocas do noroeste amazônico. O banco é tradicionalmente produzido pelos homens Tukano e usado…
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Impressão de grafismos com argila sobre a base tingida de vermelho do Kumurõ, o "banco tukano", uma das especialidades artesanais que formam a rede de trocas do noroeste amazônico. O banco é tradicionalmente produzido pelos homens Tukano e usado…
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Impressão de grafismos com argila sobre a base tingida de vermelho do Kumurõ, o "banco tukano", uma das especialidades artesanais que formam a rede de trocas do noroeste amazônico. O banco é tradicionalmente produzido pelos homens Tukano e usado…
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Impressão de grafismos com argila sobre a base tingida de vermelho do Kumurõ, o "banco tukano", uma das especialidades artesanais que formam a rede de trocas do noroeste amazônico. O banco é tradicionalmente produzido pelos homens Tukano e usado…
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Impressão de grafismos com argila sobre a base tingida de vermelho do Kumurõ, o "banco tukano", uma das especialidades artesanais que formam a rede de trocas do noroeste amazônico. O banco é tradicionalmente produzido pelos homens Tukano e usado…
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Artesãos imprimindo grafismos com argila sobre a base tingida de vermelho do Kumurõ, o "banco tukano", uma das especialidades artesanais que formam a rede de trocas do noroeste amazônico. O banco é tradicionalmente produzido pelos homens Tukano…
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Da esquerda para direita, em pé: Elias Lemos Sampaio, Higino Vilas Boas Azevedo, [], Armindo Sampaio, Mariano Aguiar Azevedo, Tarcísio Borges Barreto, Ovídio Lemos Barreto, Celestino Azevedo, Chico Prego, Avelino Prado Néri, José Vilas Boas…
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Dona Amélia Tukano em sua roça de mandioca, comunidade São Pedro, Alto Tiquié, Amazonas
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Rafael Azevedo entalhando a madeira do Kumurõ, o "banco tukano". O banco é uma das especialidades artesanais que formam a rede de trocas do noroeste amazônico, tradicionalmente produzido pelos homens Tukano e usado como instrumento cerimonial…
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Rafael Azevedo entalhando a madeira do Kumurõ, o "banco tukano". O banco é uma das especialidades artesanais que formam a rede de trocas do noroeste amazônico, tradicionalmente produzido pelos homens Tukano e usado como instrumento cerimonial…
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Artesãos entalhando a madeira do Kumurõ, o "banco tukano". O banco é uma das especialidades artesanais que formam a rede de trocas do noroeste amazônico, tradicionalmente produzido pelos homens Tukano e usado como instrumento cerimonial. Oficina…
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Maloca na comunidade São José I, Médio Rio Tiquié (AM). Oficina de discussão e produção do Kumurõ, o "banco tukano", uma das especialidades artesanais que formam a rede de trocas do noroeste amazônico, tradicionalmente produzido pelos homens…
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Maloca na comunidade São José I, Médio Rio Tiquié (AM). Oficina de discussão e produção do Kumurõ, o "banco tukano", uma das especialidades artesanais que formam a rede de trocas do noroeste amazônico, tradicionalmente produzido pelos homens…
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Jovens Baniwa no primeiro arumanzal plantado do Brasil
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Primeiro arumanzal plantado do Brasil
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Participantes da oficina do Plano de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA)
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<em>Bayaroa</em> (dançarinos/cantores) da etnia Tuyuka adornados para a cerimônia de <em>kapiwaya</em>, na comunidade Ipanoré, no baixo rio Uaupés, para o encerramento da segunda expedição Anaconda, que registrou sítios sagrados nos rios…
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Casa da Pimenta Dzoroo na comunidade Tunuí Cachoeira, no médio rio Içana, localizada na Terra Indígena Alto Rio Negro (AM)
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Dona Nazária Mandú Lopes faz o caminho em direção a sua roça de pimenta, próxima à comunidade Canadá, no rio Ayari, Terra Indígena Alto Rio Negro (AM)
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Dona Nazária Mandú Lopes passa por igarapé em direção a sua roça de pimenta, próxima à comunidade Canadá, no rio Ayari, Terra Indígena Alto Rio Negro (AM)
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Nazária Mandú Lopes colhe pimentas em sua roça, próxima à comunidade Canadá, no rio Ayari, Terra Indígena Alto Rio Negro (AM)
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Atrás, dona Nazária Trindade Monte Negro e, à frente, dona Nazária Mandú Lopes colhem pimentas na roça, próxima à comunidade Canadá, no rio Ayari, Terra Indígena Alto Rio Negro (AM)
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Pimentas frescas colhidas na roça de dona Nazária Mandú Lopes, próxima à comunidade Canadá, no rio Ayari, Terra Indígena Alto Rio Negro (AM)
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Dona Nazária Mandú Lopes carrega pimentas frescas ao passar por igarapé no caminho de volta de sua roça de pimenta, próxima à comunidade Canadá, no rio Ayari, Terra Indígena Alto Rio Negro (AM)
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Dona Nazária Mandú Lopes passa por igarapé no caminho de volta de sua roça de pimenta, próxima à comunidade Canadá, no rio Ayari, Terra Indígena Alto Rio Negro (AM)
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Dona Nazária Mandú Lopes tira os talos das pimentas frescas <em>wiitshia</em> (pimenta pipira) colhidas em sua roça, próxima à comunidade Canadá, no rio Ayari, Terra Indígena Alto Rio Negro (AM)
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Dona Nazária Mandú Lopes e suas filhas tiram os talos das pimentas frescas <em>wiitshia</em> (pimenta pipira) colhidas em sua roça, próxima à comunidade Canadá, no rio Ayari, Terra Indígena Alto Rio Negro (AM)
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Criança baniwa brinca com seu cachorro na comunidade Canadá, na Terra Indígena Alto Rio Negro (AM), próxima ao rio Ayari
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Nelson Tomé pila anta para cerimônia de abertura da Casa da Pimenta Takairo, na comunidade Canadá, próxima ao rio Ayari, na Terra Indígena Alto Rio Negro (AM)
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Blend de pimentas: <em>aalihitako</em> (bico de jaburú roxo), <em>wiitshia</em> (pimenta pipira), kolabia e outras, colhidas na roça da dona Nazária Mandú Lopes, próxima à comunidade Canadá, no rio Ayari, localizada na Terra Indígena Alto…
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Utensílios da cozinha de Nelson Tomé Lopes na comunidade Canadá, localizada na Terra Indígena Alto Rio Negro (AM), próxima ao rio Ayari
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Domingos Savios e José Maria apresentam dança da saúva da noite na cerimônia de abertura da Casa da Pimenta Takairo, na comunidade Canadá, localizada na Terra Indígena Alto Rio Negro (AM), próxima ao rio Ayari
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Blend de pimentas: <em>wiitshia aamo dalipe</em>, <em>wiitshia eewadalipe</em> e <em>kolabia</em>, colhidas na roça da dona Nazária Mandú Lopes, próxima à comunidade Canadá, no rio Ayari, Terra Indígena Alto Rio Negro (AM)
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Pimentas Jiquitaia Baniwa na cerimônia de abertura da Casa da Pimenta Takairo, na comunidade Canadá, próxima ao rio Ayari, na Terra Indígena Alto Rio Negro (AM)
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Mulheres baniwa durante a cerimônia de abertura da Casa da Pimenta Takairo, na comunidade Canadá, localizada na Terra Indígena Alto Rio Negro (AM), próxima ao rio Ayari
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Mulheres baniwa durante cerimônia de abertura da Casa da Pimenta Takairo, na comunidade Canadá, localizada na Terra Indígena Alto Rio Negro (AM), próxima ao rio Ayari
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Prato servido na inauguração da Casa da Pimenta Takairo, na comunidade Canadá, próxima ao rio Ayari, na Terra Indígena Alto Rio Negro (AM)
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Formigas <em>keetto</em> (maniwaras) e cupins compõem exposição da diversidade da culinária baniwa, cerimônia de abertura da Casa da Pimenta Takairo, na comunidade Canadá, próxima ao rio Ayari, na Terra Indígena Alto Rio Negro (AM)
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Cupins e pimentas frescas em potes de cerâmica compõem a exposição da diversidade da culinária baniwa, cerimônia de abertura da Casa da Pimenta Takairo, na comunidade Canadá, próxima ao rio Ayari, na Terra Indígena Alto Rio Negro (AM)
Adicionado: 30 de Mar de 2020 | 1 visualizações -
Chibé de açaí, chibé de buriti e chibé de água e farinha na comunidade Canadá, próxima ao rio Ayari, na Terra Indígena Alto Rio Negro (AM)
Adicionado: 30 de Mar de 2020 | 0 visualizações -
Moisés Brazão, mestre de Japurutu, participa de dança durante inauguração do sistema de abastecimento de água movida por carneiro hidráulico, na comunidade Santa Isabel, localizada na Terra Indígena Alto Rio Negro (AM), próxima ao rio Ayari…
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Comunidade de Tunuí Cachoeira e o Rio Içana
Adicionado: 16 de Mar de 2020 | 50 visualizações -
Educação para manejo do mundo: entre a escola ideal e a escola real no Alto Rio Negro.
Adicionado: 05 de Fev de 2020 | 124 visualizações -
Educação para manejo e domesticação do mundo - entre a escola ideal e a escola real: os dilemas da educação escolar indígena no Alto Rio Negro.
Adicionado: 05 de Fev de 2020 | 190 visualizações