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T5D00052
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22
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2024
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Rio de Janeiro
O relatório destaca que as mulheres amazônidas são proporcionalmente mais vítimas de assassinatos e de violência sexual do que as mulheres de outras regiões do país. Também aponta que os registros de violências não letais atingiram os maiores números de toda a série histórica (desde 2009) no ano de 2022. E, revela ainda, um crescimento mais acelerado das taxas de violência física, patrimonial e psicológica em comparação ao restante do Brasil.