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Bancando a extinção: bancos e investidores como sócios no desmatamento.

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Bancos públicos e privados destinaram 43 milhões de reais a imóveis rurais embargados pelo Ibama por desmatamento ilegal e outras irregularidades na Amazônia entre 2018 e 2022. As conclusões constam deste relatório, cujo objetivo é expor a relação entre instituições financeiras e os crimes ambientais no bioma. O documento destaca que 798 propriedades que obtiveram crédito constavam como embargadas pelo Ibama em agosto passado. O embargo é considerado, desde 2008, um impeditivo ao financiamento público.