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Autor: Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente | Fundação Florestal
11 de Dez de 2019
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO TERÃO MAIS ACESSIBILIDADE
SIMA, Fundação Florestal e Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD) se juntaram para melhorar o acesso de pessoas com mobilidade reduzida
Na terça-feira (10), a Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA), a Fundação Florestal (FF) e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD) assinaram Protocolo de Intenções para desenvolver cooperação entre as partes para projetos de acessibilidade nas Unidades de Conservação do estado de São Paulo.
O documento foi assinado na sede da SEDPcD e contou com as presenças do subsecretário Eduardo Trani, do diretor executivo da Fundação Florestal Rodrigo Levkovicz e da secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência Célia Leão.
Para o subsecretário Eduardo Trani, a assinatura do Protocolo vai ao encontro dos objetivos da SIMA nas questões de acessibilidade. Ressaltou a importância da iniciativa das pastas caminharem juntas na busca da melhoria das condições para que as pessoas com mobilidade reduzida possam conhecer as Unidades de Conservação paulistas.
O diretor executivo Rodrigo Levkovicz destacou que esse é o momento de iniciar novos projetos executivos de acessibilidade nas UCs e aprimorar as obras que já foram feitas. "Neste contexto, a participação de técnicos da SEDPcD será fundamental para revisão dos projetos já existentes e, também, na contribuição técnica em novos".
A secretária Célia Leão frisou que a pasta trabalha para que as pessoas com deficiência possam ter a opção de lazer com a família junto à natureza.
No escopo do Protocolo está o desenvolvimento conjunto de projetos de acessibilidade nas Unidades de Conservação administradas pela Fundação Florestal, com capacitação de funcionários e monitores que recebem ou acompanham visitantes com deficiência ou mobilidade reduzida.
O protocolo prevê também, entre outros, treinamento, qualificação e desenvolvimento de pessoal; elaboração de projetos de acessibilidade nas UCs; avaliação das infraestruturas já existentes e adequações para que atendam às normas de acessibilidade; elaboração de materiais de divulgação sobre os parques acessíveis e a promoção do turismo como fator de desenvolvimento social e econômico.
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