Só Notícias
22 de Fev de 2008
Ainda não há informações da situação atual dos 12 pesquisadores e funcionários da Fundação Nacional do Índio (Funai) que são mantidos reféns, desde quarta-feira, na aldeia Moygu, no Parque do Xingu (próximo a divisa com Pará). Só Notícias apurou que o último contato foi feito ontem, com a central, em Alta Floresta, e a preocupação é que eles tomem medidas mais drásticas para pressionar o governo a atender suas reivindicações
Eles cobram a presença do presidente da Funai na aldeia para tratar da operação de uma usina hidrelétrica no rio Coluene, em Paranatinga. Os índios são contrários a obra.
De acordo com uma fonte, a Funai propôs que uma aeronave fosse até a aldeia para levar os líderes indíenas a Brasília, e aguarda uma resposta. A única forma de chegar ao Xingu é de aeronave ou de barco.
De acordo com o Instituto Creatio divulgou o nome dos oito pesquisadores que estariam no local:
Edir Pina de Barros - doutora em Antropologia
Edson Ruiz Benedetti - mestre em Antropologia
Dionei José da Silva - doutor em Biologia
Paulo César Vênere - doutor em Ictiofauna
Manoel dos Santos Filho - doutor em Ecologia
Adriana Carneiro Silva Martins - doutora em Ictiofauna
Guilherme Augusto Moreira Lopes - doutor em Ictiofauna
Fabrício Alves E. Moura - doutor em Engenharia Florestal.
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