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Sipam leva integração e segurança para a Amazônia Legal

Gazeta do Acre-Rio Branco-AC
09 de Fev de 2004

Problemas que atingem a região amazônica, como isolamento das comunidades, dificuldades para monitorar o espaço aéreo e o controle das fronteiras, fazem parte das metas do Sistema de Proteção à Amazônia, o Sipam, braço civil do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam). Equipado com o que há de mais moderno em tecnologia, o sistema é capaz de ter uma visão detalhada de diversos aspectos da região como não tinha sido possível até hoje. Seja identificando focos de endemia, promovendo a inclusão digital por meio de terminais do usuário nos locais mais remotos ou monitorando comunicações e vôos clandestinos, o Sipam está sempre contribuindo para a integração nacional e a melhoria da qualidade de vida dos povos da Amazônia.

O banco de dados do Sipam possibilita a articulação entre governo federal, estadual, municipal e a sociedade civil organizada para a segurança e proteção da Amazônia Legal, que compreende os Estados do Pará, Amazonas, Tocantins, Roraima, Rondônia, Acre, Maranhão, Amapá e Mato Grosso.

"Para quem não tem estradas, para quem não tem correios, para quem não tem televisão, a chegada da comunicação é uma revolução", afirma Hélio Madalena, diretor-geral do sistema, revelando a inspiração democrática que motiva o Sipam. Quatrocentos terminais com computadores já foram instalados em diversos pontos da região, e a meta é atingir os 900, levando a era da informação para os confins do Brasil.

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