VOLTAR

Satélites vão monitorar florestas em todo o País

A Crítica-Manaus-AM
23 de Jan de 2003

O Governo Federal vai investir no uso de satélites para monitorar as florestas e na educação ambiental das crianças para combater a fome e os danos ao ecossistema. O presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Marcus Barros, disse ontem que esses são dois dos principais projetos do órgão.

Segundo Barros, a educação ambiental terá ligações com o Programa Fome Zero, que deverá ser lançado no dia 30 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"O dano ambiental pode levar à fome e nós queremos quebrar esse círculo vicioso", disse o presidente do Ibama. Barros afirmou que, além de detectar danos ao meio ambiente, será necessário recuperar eventuais prejuízos já sofridos.

Natural de Eirunepé, no Amazonas, Barros salientou que o seu primeiro desafio no Ibama foi construir uma diretoria formada por representantes de todas as regiões do País e com grande participação de mulheres.

Ontem, ele empossou os novos diretores do órgão em uma cerimônia que contou com a participação da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. A ministra defendeu a integração entre os órgãos ambientais para que os objetivos sejam alcançados. O novo diretor de florestas, Antônio Carlos Hummel, frisou que, com o Ministério do Meio Ambiente, fará uma avaliação sobre a situação das florestas brasileiras. "Vamos enfocar a necessidade do uso sustentável das florestas", afirmou Hummel.

Além dele, tomaram posse ontem como diretores do Ibama Carlos Morales (Gestão Estratégica), Cecília Foloni Ferraz (Ecossistemas), Rômulo José Fernandes Barreto Mello (Fauna e Recursos Pesqueiros), Nilvo Luiz Alves da Silva (Licenciamento e Qualidade Ambiental), Edmundo Antônio Taveira Pereira (Administração e Finanças), Flávio Montiel da Rocha (Proteção Ambiental) e Sebastião Azevedo (Procuradoria Geral), entre outros assessores do presidente do Ibama, Marcus Barros

As notícias aqui publicadas são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.