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Quase pronto

Brasil Norte-Boa Vista-RR
29 de Jun de 2003

Longe de ser palpiteira, a coluna previu que a decisão sobre Raposa/Serra do Sol sairia antes do final de julho.
Acertou: ao retornar de sua viagem a Brasília, onde foi conversar com o ministro Márcio Thomaz Bastos, o governador Flamarion falou que o laudo sai em dez dias.
E confessou-se otimista sobre uma decisão que venha atender a todos, sem traumas. Ele disse que a conversa com o ministro foi muito proveitosa e positiva.

Tema palpitante
Senadores e deputados roraimenses têm encontro marcado como super Zé Dirceu, ministro Chefe da Casa Civil.
A conversa foi marcada amanhã no Palácio do Planalto onde o governador e os parlamentares de Roraima terão oportunidade de discutir diversos assuntos crucias para o Estado que estão em pauta desde o início do ano.
Haverá uma reclamação generalizada contra o embusteiro Marcelo Rezende, presidente do Incra.

CIR globalizado
O Conselho Indígena de Roraima (CIR) levou à Organização dos Estados Americanos (OEA), em Washington, um dossiê intitulado Povos Indígenas no Brasil: violações à Convenção Americana sobre Direitos Humanos.
Em maio, a socióloga Azelene Kaingang, presidente do Warã Instituto Indígena Brasileiro, denunciou o governo brasileiro na Organização das Nações Unidas (ONU).
Pedem que o governo brasileiro acordo para a questão indígena.

Panela de pressão
O CIR que, na verdade, pressionar o mundo para garantir a demarcação da reserva de Raposa/Serra do Sol.
"Queremos a demarcação da área macuxi Raposa Serra do Sol, em Roraima, como sinalização de que o governo vai começar a agir a favor dos índios'', afirma Adriana Ramos, do Instituto Socioambiental (ISA).
As ONGs afirmam que Raposa é uma das áreas de maior conflito no país, portanto, tem que ser homologada urgentemente.

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