VOLTAR

Professores de mais de 40 etnias lecionam em 129 aldeias em Mato Grosso

Secom/MT
Autor: LUIZ ACOSTA
05 de Jun de 2006

Trezentos professores índios, sendo 280 de Mato Grosso e 20 de outros Estados (11) atuam nas escolas indígenas de Ensino Fundamental e Médio do Estado.

São 30 etnias de Mato Grosso: Umutina (15), Bororo (32), Xavante (101), Pareci (14), Irantxe (5), Bakairi (23), Tapirapé (13), Rikbatksa (12), Nambikwara (03), Kayabi (11), Apiaká (2), Terena (6), Ikpeng (4), Mehinako (2), Kamaiurá (2), Juruna (2), Kuikuro (3), Kalapalo (2), Matipu (1), Trumai (1), Aweti (1), Chiquitano (4), Nafukuá (2), Panará (2), Waurá (1), Yawalapiti (1), Zoró (2), Suyá (3) e Mundukuru (1).

Quatorze etnias representam outros Estados da Federação: 01 Kaxinawá (AC), 01 Manchineri (AC), 01 Wassu Cocal (AL), 02 Baniwa (AM), 01 Ticuna (AM), 01 Baré (AM), 02 Pataxó (BA), 01 Tuxá (BA), 02 Tapeba (CE), 01 Tupiniquim (ES), 01 Pitoguara (PB), 01 TuKano (AM), 03 Kaingang (RS e SC) e 01 Karajá (TO).

O projeto, através de seus cursistas, atua em 129 aldeias do Estado de Mato Grosso, localizadas em 32 muncípios: Água Boa, Barão de melgaço, Barra do Bugres, Barra do Garças, Brasnorte, Campinápolis, Campo Novo do Parecis, Canarana, Comodoro, Confresa, Feliz Natal, Gaúcha do Norte, General Carneiro, Guarantã do Norte, Juara, Luciara, Marcelândia, Nobres, Nova Nazaré, Paranatinga, Peixoto de Azevedo, Porto Esperidião, Poxoréu, Querência, Rondolândia, Rondonópolis, Santa Fé do Araguaia, Santa Terezinha, Santo Antonio do Leverger, São Felix do Araguaia, Sapezal e tangará da Serra.

Em outros 10 Estados são atendidas 19 aldeias dos municípios: Aracruz (ES), Baía da Traição (PB), Caucaia (CE), Anastécio (MS), Ipuaçu (SC), Joaquim Gomes (AL), Nonoai (RS), Pau Brasil (BA), Rodelas (BA), Ronda Alta (RS), Santa Cruz Cabrália (BA), São Gabriel da Cachoeira (AM), Serra Madeureira (AC), Tabatinga (AM) e Tarauacá (AC).

As notícias aqui publicadas são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.