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O roubo da madeira continua

Porantim
01 de Nov de 1981

Tanto o IBDF como a Funai reconheceram sua omissão nos sucessivos roubos de madeira na área dos Kaingang e Guarani. Os interesses e a interferência de grandes madeireiros e granjeiros continuam a preocupar. O mais grave, segundo se verificou, é que, mesmo formulando denúncias, o chefe do Posto Indígena de Guarita não é ouvido pelo órgão tutor, que se mostra mais preocupado em cobrar os 30% sobre o valor da colheira feita pelos colonos arrendatários das terras.

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