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Autor: Priscila Galvão
26 de Mar de 2010
Praias, piscinas naturais e trilhas. Quer mais? Passeios de barco, mergulhos no fundo do mar e golfinhos nadando em bando diante de seus olhos. No parque nacional marinho de Fernando de Noronha, no litoral de Pernambuco, a cerca de 500 km de Recife, o visitante faz, literalmente, uma viagem ao mundo natural. E encantado. O parque abrange 70% do arquipélago.
Além das praias, baías e natureza riquíssima, Noronha também reserva outra surpresa para os turistas: a caminhada pelo sítio histórico, que guarda 500 anos de história do Brasil, tornando o arquipélago, além de patrimônio natural, um patrimônio histórico.
Ao chegar, o ideal é fazer um ilhatur, passeio em que o turista terá um panorama das principais praias, piscinas naturais e mirantes do arquipélago. No mirante da Baía dos Golfinhos, os turistas podem assistir às manobras dos animais nas águas. Um espetáculo que jamais será esquecido.
O mergulho é oferecido por instrutores e pode ser feito até a uma profundidade de 12 metros. Outras atividades no parque são os passeios de barco e o planasub, uma nova modalidade de esporte náutico em que o participante é arrastado dentro d´água em uma prancha presa a um barco por meio de um cabo de aproximadamente 5 metros.
SERVIÇO:
Como chegar
Há vôos diários de Recife, capital de Pernambuco, e Natal, capital do Rio Grande do Norte, para a ilha. O vôo dura em média uma hora.
Onde ficar
A única opção de hospedagem na ilha são as pousadas domiciliares.
Quanto custa
O visitante que desembarca na ilha tem de pagar a Taxa de Preservação Ambiental. A taxa é cobrada pelo governo de Pernambuco, que administra o Distrito de Fernando de Noronha. A taxa varia de acordo com os dias de permanência e é cobrada em UFIRs. A diária hoje custa 20 UFIRs, algo em torno de R$ 38.
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