Ibama - www.ibama.gov.br
Autor: Nelson Feitosa
05 de Nov de 2009
O stand do Monitoramento é o mais "high tech" da Mostra Nacional Ambiental - Caminhos da Sustentabilidade, que acontece até sábado (07/11) na sede do Ibama, em Brasília. O setor é o responsável em identificar, por meio de imagens de satélites, os ilícitos contra a flora nos principais biomas brasileiros. Seja desmatamento, extração seletiva de madeira, garimpo, queimada, hoje em dia, poucos crimes contra o meio ambiente estão fora de alcance do aparato tecnológico usado pelo Ibama.
"Sem o monitoramento via satélite estaríamos como cego em tiroteio. Não saberíamos onde focar nossos recursos", explica o Coordenador de Zoneamento e Monitoramento Ambiental, George Porto Ferreira, acrescentando que o Brasil dispõe atualmente do melhor sistema de detecção de desmatamento do mundo.
Para mostrar parte desse trabalho, vídeos e projeções exibem ao visitante os sistemas usados pelo Ibama para vigiar a Amazônia Legal, o Cerrado e a Zona Costeira.
Uma das telas simula a manipulação de dados do Sistema de Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que monitora a Amazônia. O público acompanha o processo passo a passo: desde a captura da imagem no espaço até a confecção dos mapas que serão usados pelos fiscais do Ibama para chegar ao local exato do crime e impedir a derrubada da floresta.
Em um totem, pode-se acessar o Sistema Compartilhado de Informações Ambientais do Ibama (http://siscom.ibama.gov.br). No banco de dados, os limites das Unidades de Conservação, as áreas embargadas pela fiscalização, entre outros dados ambientais, são exibidos sobre o mapa do Brasil.
Mais sobre a programação da mostra, visite o site: http://www.ibama.gov.br/mostra-nacional-ambiental/.
As notícias aqui publicadas são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.