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Militares negam que tenham perdido com criação de reserva

O Globo (Rio de Janeiro - RJ)
20 de Nov de 1991

Embora considerem a área demarcada de 9,4 milhões de hectares grande demais para a população de índios Yanomami brasileiros, os militares abandonaram a posição e críticos da criação da reserva indígena, em Roraima, e negam que tenham saído enfraquecidos com a decisão presidencial. Segundo o Chefe do Estado Maior das Forças Armadas, General Antônio da Rocha Veneu, a demarcação representou uma conciliação de interesses, pois ficou garantida a faixa de até 150 quilômetros de fronteira para a defesa do território.

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