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Luz, câmera, confissão

FSP, Painel, p. A4
Autor: PRETE, Renata Lo
13 de Mai de 2008

Luz, câmera, confissão

Renata Lo Prete - painel@uol.com.br

O Ministério Público do Pará reuniu uma série de indícios para sustentar que não se trata de confissão voluntária, mas sim de encenação, o vídeo que contribuiu decisivamente para reverter a condenação do fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, no segundo julgamento pelo qual passou como acusado de ter sido o mandante do assassinato de Dorothy Stang.
O principal deles é a presença em cena de um misterioso advogado, sem procuração nem aval da Justiça para entrar no presídio, que conduziu a confissão de Amair Feijoli da Cunha, o Tato. Pelo menos mais duas pessoas participaram da gravação. Uma atuou como cinegrafista. A outra funcionou como uma espécie de entrevistador e ditou o roteiro do depoimento.

FSP, 13/05/2008, Painel, p. A4

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