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Ismarth estranha notícias

O Estado de S.Paulo (São Paulo - SP)
31 de Dez de 1976

O presidente da Funai, general Ismarth de Oliveira, afirmou que não acredita que o ministro Rangel Reis tenha criticado as missões religiosas e condenado o ensino bilíngue sem ter realizado antes uma avaliação séria e profunda do trabalho desenvolvido pelos missionários ao longo desses anos. Na sede da Funai e em Brasília, o clima é de tensão com o trabalho do novo ministro, que deve reformular as regras da Funai. O general Ismarth afirmou, ainda, que irá propor convênios com 26 missões religiosas e iniciar um processo de avaliação do trabalho por elas realizado junto aos povos indígenas.

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