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01 de Set de 2011
Solicitação do GT foi atendida pela ESBR e lideranças viram de perto as estruturas grandiosas que estão sendo construídas
O canteiro de obras da Usina Hidrelétrica Jirau desperta a curiosidade da comunidade envolvida direta e indiretamente pelo empreendimento. Por esta razão, a concessionária Energia Sustentável do Brasil (ESBR) organizou uma agenda de visitas durante este ano de 2011 para que a população de diversas localidades conheça de perto a construção.
Em 26 de agosto, foi a vez dos integrantes do Grupo de Trabalho Indígena visitarem a obra. Era um grupo de vinte e quatro lideranças indígenas, acompanhados por uma equipe técnica da ESBR. Os membros do GT assistiram, primeiramente, a uma apresentação audiovisual sobre toda a estrutura do projeto, inclusive, como será o futuro reservatório.
Logo em seguida o grupo de visitantes conheceu o canteiro de obras e as estruturas que estão sendo construídas. Eles viram como estão sendo edificados o Vertedouro, as duas Casas de Força e tiveram uma noção de como a energia será gerada.
Para o diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade da ESBR, Antonio Luiz Abreu Jorge, a Usina Jirau é um empreendimento de referência no Brasil e no mundo, não só por sua importância, mas também por sua grandiosidade e atenção especial que é dada à sustentabilidade, pela empresa. Por essas razões, desperta tanto interesse nas pessoas.
Segundo Cirlene Furini, Coordenadora de Socioeconomia da ESBR, as visitas são solicitadas pela própria comunidade e a concessionária se encarrega de agendá-las e organizá-las. No caso do GT Indígena, a solicitação dos integrantes foi feita durante as reuniões do grupo.
GT Indígena
O Grupo de Trabalho Indígena integra o Comitê de Sustentabilidade e foi criado pela Energia Sustentável do Brasil (ESBR) em junho de 2010 com o objetivo de discutir com as partes interessadas o Programa de Apoio às Comunidades Indígenas executado pela concessionária, devido à construção da UHE Jirau. Lideranças indígenas, representantes da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Ministério Público Federal, entre outros órgãos públicos envolvidos com a questão indígena, Organizações Não Governamentais e Universidades, compõem o GT.
A Usina Jirau não inundará terras indígenas, estando estas a mais de 70 km do futuro reservatório.
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