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Dsei-Yanomami capacita técnicos em Influenza H1N1

Funasa - http://www.funasa.gov.br/internet/notFunasa.asp
23 de Nov de 2009

A coordenação técnica do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei/Yanomami), sob a gerência do Comitê de Crise da Gripe H1N1, iniciou hoje (23) a capacitação de mais 25 profissionais em Vigilância Epidemiológica da Síndrome Gripal, Rede Sentinela e Manejo de amostras de secreção nasofaríngea. Esses técnicos servirão de agentes multiplicadores do conhecimento e farão parte das equipes sentinelas. O curso vai até a quarta-feira (25), e está acontecendo no auditório da Coordenação Regional de Roraima (Core/RR) da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).

Segundo informou a presidente do Comitê de Crise de combate à H1N1 em área Yanomami, enfermeira Arianne Nascimento, estão sendo capacitados profissionais do Dsei Yanomami, Dsei Leste, Casa de Apoio à Saúde do Índio (Casai/RR), Dsei Alto Solimões e Exército Brasileiro.

A capacitação é ministrada por várias profissionais da área indígena, como a enfermeira Silvia Angeline Souza de Almeida, da área técnica da Saúde da Mulher Indígena, e Ana Cláudia Medeiros, da área de Estatística, ambas do Departamento de Saúde Indígena (Desai); Walquiria Almeida e Zênia Guedes, da Coordenação de Doenças de Transmissão Respiratória e Imunopreveníveis (Cover) do Ministério da Saúde; e Mirleide Santos, do Instituto Evandro Chagas (IEC), de Belém (PA).

Entre os objetivos do curso está a adequação e definição de informações epidemiológicas da Influenza, considerando aspectos da situação sazonal e da pandêmica.

De acordo com a programação, o curso consta de temas como a Vigilância e o Controle de Influenza no Brasil; Rede Sentinela e Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Influenza (Sivep-Gripe). No período da tarde será mostrado o papel da Tecnologia Laboratorial Ltda em Biolaboratório (Sislab) no Sistema de Vigilância Epidemiológica da Influenza no Brasil e a rede de diagnostico; Biosegurança, coleta de amostras (acondicionamento, transporte) e teste rápido.

No segundo dia, pela manhã haverá atividade prática de coleta de amostras e teste rápido. Á tarde será elaborado o protocolo de manejo clínico da influenza no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e apresentação dos dados epidemiológicos do Brasil.

Na quarta-feira, pela manhã serão tratados os temas do monitoramento das síndromes gripais em áreas indígenas, com apresentação dos instrumentos de coleta, ferramenta de alimentação dos dados e o cenário atual. À tarde haverá atividade em grupo discutindo o tema, 'Situação atual da vigilância epidemiológica da síndrome gripal nas áreas indígenas'.

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