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Comissão discutirá demarcação de terras de índios guaranis

Agência Câmara-Brasília-DF
Autor: Reportagem - Antonio Barros Edição - Natalia Doederlein
01 de Jul de 2005

A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara aprovou na quarta-feira (29) realização de audiência pública para discutir o processo de demarcação das terras dos povos tupiniquins guaranis no Espírito Santo. "Essa comunidade luta há anos para reaver terras que ocupava tradicionalmente e que lhes foram tomadas", explica a autora do requerimento, deputada Iriny Lopes (PT-ES). Ela adverte que os índios, atualmente, reclamam da falta de espaço para produzir e sobreviver com dignidade.
A reunião deverá ser agendada para o início do próximo semestre. Serão convidados o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai), do Ministério Público Federal, dos INDÍGENAS e da Aracruz Celulose, empresa que ocupa as terras cuja devolução é reivindicada pelos índios.
A lentidão na demarcação das terras e no reassentamento das comunidades locais, na opinião de Iriny, pode provocar graves conflitos fundiários na região. "É para evitar uma crise e buscar a solução definitiva que requeremos a audiência pública", disse a parlamentar.

Reportagem - Antonio Barros
Edição - Natalia Doederlein
Comissão discutirá demarcação de terras de índios guaranis
A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara aprovou na quarta-feira (29) realização de audiência pública para discutir o processo de demarcação das terras dos povos tupiniquins guaranis no Espírito Santo. "Essa comunidade luta há anos para reaver terras que ocupava tradicionalmente e que lhes foram tomadas", explica a autora do requerimento, deputada Iriny Lopes (PT-ES). Ela adverte que os índios, atualmente, reclamam da falta de espaço para produzir e sobreviver com dignidade.
A reunião deverá ser agendada para o início do próximo semestre. Serão convidados o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai), do Ministério Público Federal, dos INDÍGENAS e da Aracruz Celulose, empresa que ocupa as terras cuja devolução é reivindicada pelos índios.
A lentidão na demarcação das terras e no reassentamento das comunidades locais, na opinião de Iriny, pode provocar graves conflitos fundiários na região. "É para evitar uma crise e buscar a solução definitiva que requeremos a audiência pública", disse a parlamentar.

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