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Zoneamento ecológico no Acre

ATribuna do Acre-Rio Branco-AC
13 de Fev de 2002

Enquanto o governo federal elabora suas diretrizes sobre o Zoneamento Econômico Ecológico (ZEE) da Amazônia, os Estados do Acre e Maranhão tomaram a iniciativa de fazer seus próprios ZEEs e, até agora, com grande sucesso. Dos nove Estados da região, apenas o Pará, Amazonas e Roraima não fizeram nada. Ao contrário do Acre, que teve o seu ZEE totalmente custeado com recursos de diversas entidades e ONGs, o governo do Maranhão bancou com recursos próprios o planejamento e conclusão do zoneamento, que custou R$ 1,6 milhão. Nos últimos dez anos foi incluído no Orçamento Geral da União o projeto de ZEE, instrumento de extrema importância para o planejamento e capaz de deter o desmatamento da região. Em 2001, o governo gastou R$ 14 milhões e para este ano estão previstos outros R$ 8,2 milhões, segundo o Instituto de Estudos Sócio-Econômicos, entidade não-governamental sediada em Brasília. Além de promover o uso sustentável e econômico da floresta e seus recursos naturais, o ZEE faz parte de compromissos internacionais assumidos pelo País com financiadores internacionais, particularmente as sete nações mais ricas (G7) que doam recursos - US$ 250 milhões nos últimos anos - para o Programa Piloto de Proteção da Floresta Amazônica e Mata Atlântica, o PPG7

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