VOLTAR

Os últimos redutos de vida na Baía

Jornal do Brasil
Autor: Luciana Nunes Leal
19 de Abr de 1998

Tem custado caro às prefeituras de São Gonçalo, Magé, Guapimirim e Itaboraí o privilégio de serem as únicas cidades que ainda abrigam manguezais na Baía de Guanabara, mas mantê-los intactos é uma luta nem sempre vencida pelos departamentos de meio ambiente. Além da dificuldade de fiscalização, os governos brigam para impedir novas construções nos 140 Km2 que formam a APA de Guapimirim. O problema é a explosão demográfica que ocorreu na região, pois esta passou a receber milhares de moradores de outras cidades. Com o projeto de despoluição da Baía, o dono de vários terrenos da região já os colocou à venda, pretendendo aterrar áreas que ficam alagadas e construir um novo acesso a área para novos moradores.

As notícias aqui publicadas são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.