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Os Mura resistem às agressões, logo existem

Porantim
30 de Nov de 1990

Apesar de alguns funcionários da Funai afirmarem que os Mura não existiriam mais, líderes da etnia demonstram que continuarão resistindo às agressões de que são vítimas. Durante a sua primeira assembléia geral, realizada na comunidade Pantaleão, os Mura reafirmam disposição de recuperar suas terras, que se encontram invadidas. O encontro teve participação de mais de 50 lideranças, representantes de oito comunidades. A assembléia resultou em um documento que será encaminhado à Prefeitura Municipal de Autazes, solicitando a retirada de moradores não-indígenas de Pantaleão. Os Mura reivindicam também a construção de uma escola indígena no local.

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