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ONG diz que secreção de sapo da Amazônia foi pirateada

Agência Câmara-Brasília-DF
06 de Abr de 2005

A secreção do sapo cambô, que é utilizada pelos povos INDÍGENAS da Amazônia como estimulante e antigripal, foi pirateada e pode estar sendo patenteada por laboratórios estrangeiros que pesquisam a substância. Essa foi a resposta dada há pouco pelo representante da Associação Vida Nova na Floresta, Manoel Roque de Souza Iawanawá, ao deputado Henrique Afonso (PT-AC), na reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Biopirataria.
Henrique Afonso mostrou-se preocupado com a apropriação desse conhecimento. Segundo ele, há informações de que essa secreção pode causar uma revolução na indústria farmacêutica.
A CPI vai iniciar em instantes uma reunião fechada para ouvir novamente o primeiro deponte, o analista ambiental José Leland Juvêncio Barroso, da Gerência Executiva do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama/AM).

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