VOLTAR

OAB define Roosevelt como "caos na reserva"

Estadão do Norte-Porto Velho-RO
19 de Nov de 2003

A diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Rondônia (OAB/RO), se manifestou ontem sobre a repercussão das mortes de pelo menos 30 pessoas no garimpo instalado na terra indígena Roosevelt, comparando o episódio com o assassinato de 27 detentos do presídio Urso Branco ocorrido há mais de um ano, em Porto Velho. Segundo a nota, "os mortos do garimpo de diamante eram pessoas livres, simples, trabalhadoras ou indígenas de pouco ou quase nenhuma informação na mídia". Quanto ao Urso Branco, destaca o documento que "Rondônia assistiu estarrecida a morte dos reclusos que cumpriam pena no presídio. A repercussão correu os quatro cantos do mundo, voltando o foco para o estado de instituições nacionais e internacionais".
A OAB de Rondônia, segundo a nota, está preocupada com as mortes de garimpeiros e índios. Aponta ainda a falta de qualquer atitude dos poderes públicos detentores da jurisdição naquela área de conflito, onde sequer se manifestaram sobre o evento.

As notícias aqui publicadas são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.