VOLTAR

O controverso plano de Bolsonaro para as terras indígenas

O Globo - https://oglobo.globo.com
10 de Fev de 2020

Líder indígena Paulo Tupiniquim e repórter Leandro Prazeres explicam os detalhes e o impacto das medidas do Planalto para regulamentar a exploração das reservas brasileiras.

Nos últimos dias, o governo do presidente Jair Bolsonaro anunciou uma série de iniciativas que afetam diretamente a vida dos mais de 300 povos indígenas do Brasil. A mais importante é o projeto de lei que regulamenta a exploração mineral e de energia hidrelétrica dentro das reservas, com impacto sobre a preservação de rios e da Floresta Amazônica, que tem um cinturão de proteção nas áreas demarcadas. Em outro ato administrativo, o governo indicou o antropólogo Ricardo Lopes Dias como novo coordenador geral de Índios isolados. Ricardo é conhecido pela atuação como missionário para evangelizar indígenas, embora tenha dito ao GLOBO que não vai "evangelizar índio" e terá atuação técnica. Segundo o presidente, as ações fazem parte de um processo para que o índio seja, cada vez mais, um "ser humano igual a nós". No Ao Ponto desta segunda-feira, o líder indígena Paulo Tupiniquim, coordenador-executivo da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), e o repórter Leandro Prazeres, que cobre assuntos relacionados aos povos indígenas há 15 anos, explicam os detalhes dessas medidas e contam como os povos acompanham as ações do Palácio do Planalto.

Publicado de segunda a sexta-feira, às 6h, nas principais plataformas de podcast e no site do GLOBO, o Ao Ponto é apresentado pelos jornalistas Carolina Morand e Roberto Maltchik, sempre abordando acontecimentos relevantes do dia.

https://oglobo.globo.com/podcast/o-controverso-plano-de-bolsonaro-para-…

As notícias aqui publicadas são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.