VOLTAR

No Xingu nasceu o romance mais famoso dos anos 50 entre um branco "civilizado" e uma "selvagem" índia

O Estado de São Paulo, p. D10 e D11 - SP
Autor: Rebeca Kritsch
27 de Ago de 2000

Reportagem retoma registros históricos do casamento da índia Diacuí, da etnia Kalapalo, com o sertanista do Serviço de Proteção aos Índios, Ayres Câmara Cunha. Houve polêmica dentro do SPI acerca do casamento, que apesar do preconceito, foi apoteótico, fazendo 10 mil pessoas lotarem a Igreja da Candelária, no Rio de Janeiro. Diacuí morreu no Xingu após o parto de sua filha, levada para viver em Uruguaiana (RS).

_______________________

Tribo kalapalos conta a história com tristeza
Até hoje os kalapalos falam da história de Ayres e Diacuí. Mas com tristeza, segundo a coordenadora do projeto de formação de professores do Instituto Socioambiental, Maria Cristina Troncarelli, que há 16 anos trabalha no Xingu.

As notícias aqui publicadas são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.