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Mortalidade infantil entre indígenas no MS aponta menor índice histórico registrado

Agora MS agorams.com.br
05 de Set de 2017

Dados referentes ao primeiro semestre de 2017 apontam índice de mortalidade de 13,63 /mil, o menor índice histórico registrado em Mato Grosso do Sul. Sete polos apresentaram 'zero' óbitos no primeiro ano de vida.

O índice de mortalidade infantil de crianças até 1 ano entre as populações indígenas de Mato Grosso do Sul atingiu o menor índice histórico conforme aponta levantamento realizado pela Divisão de Atenção à Saúde Indígena (DIASI) do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI-MS) do primeiro semestre de 2017, realizado desde o ano de 1999, quando o DSEI passou a ser o modelo central da gestão da saúde indígena.

Os coeficientes estão sujeitos à revisão, mas já motivo de comemoração conforme ressaltam o coordenador do DSEI-MS, Edemilson Canale e Wanderley Guenka, chefe do DIASI, que ainda informam o recebimento de diversos insumos, materiais e medicamentos adquiridos recentemente, o que proporcionará melhor qualidade de vida e saúde às populações indígenas do estado e pleno desempenho dos servidores do órgão ligados à saúde indígena.

Outro destaque é o índice "zero" de mortalidade em 7 dos polos: Brasilândia, Corumbá, Bodoquena, Caarapó, Aquidauana, Tacuru e Bonito. Sidrolândia e Miranda apontam cada uma 1 óbito; Dourados, Iguatemi, Antônio João e Paranhos fecharam o primeiro semestre com 2 óbitos e Amambai indicou 3 óbitos.

Os 8 povos indígenas do Mato Grosso do Sul (Guarani/Kaiowá; Terena, Kadiwéu; Kinikinaw, Atikun, Ofaié e Guató) somam 70.032 habitantes em uma extensão territorial de 590 mil hectares, distribuídos em 14 polos-base.

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