VOLTAR

Ministério Público acha que RPPN e Funatura devem pagar por dano arqueológico

viaecologica.com
11 de Jul de 2003

O Ministério Público em Goiás considera que os estragos causados a dezenas de pinturas rupestres de 11 mil anos em Serranópolis (GO) podem ser recuperados com investimentos e tecnologias modernas. "O sítio foi habitado por mais de 500 gerações de povos pré-colombianos", diz a proprietária da RPPN Pousada das Araras. O MP diz que nenhum dos envolvidos é santo: de um lado está a proprietária da fazenda onde está a RPPN e neste caso o Iphan, que em tese é a responsável por tudo que acontecer com o sítio arqueológico. De outro está uma instituição de Brasília que ela contratou em 1999 para fazer as trilhas e organizar a visitação à RPPN, denominada Fundação Pela Natureza (Funatura).

As notícias aqui publicadas são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.