Jornal do Senado-Brasília-DF
08 de Mar de 2004
- O Ibama, por meio do Projeto de Apoio ao Manejo Florestal Sustentável na Amazônia (ProManejo), dentro das metas previstas para o Programa Nacional de Florestas do Ministério do Meio Ambiente, está lançando editais para fortalecimento da formação em manejo florestal. A ênfase é para produtos madeireiros e tem como alvo instituições de ensino de nível médio e superior da região amazônica.
O projeto prevê também a realização de cursos e ações de sensibilização para o manejo florestal. O diretor de Florestas do Ibama, Antônio Carlos Hummel, considera a iniciativa " um marco importante para o setor florestal da região amazônica e para o Ibama".
Segundo ele, com o apoio do PPG7 e com a criação do Centro Nacional de Apoio ao Manejo Florestal (Cenaflor) o Ibama está promovendo o desenvolvimento florestal sustentável e enfrentando de forma inédita problemas históricos. Com isso reforça ainda o compromisso do Governo de aliar preservação ambiental com crescimento econômico, trabalhando pela melhoria de vida da população e pela proteção dos remanescentes florestais do país.
As instituições de ensino de nível médio e superior da Amazônia poderão apresentar projetos que contribuam com o aperfeiçoamento do componente manejo florestal dentro de sua grade curricular. Além disso apoiar atividades práticas. Já as ações de sensibilização em manejo florestal visam divulgar as vantagens ambientais, econômicas e sociais do manejo florestal e demonstrar sua factibilidade sob diferentes cenários, esclarecer aspectos técnicos e legais.
As propostas para ações de capacitação devem ter como objetivo criar competências técnicas para realização do manejo florestal, incluindo principalmente cursos de curta e média duração. Os recursos que deverão ser aplicados pelo Ibama, no apoio a essas propostas, chegam a R$ 8 milhões e foram doados no âmbito do Programa Piloto de Proteção das Florestas Tropicais do Brasil.
As notícias aqui publicadas são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.