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Juruna e as diretas

O Estado de S. Paulo (São Paulo - SP)
03 de Out de 1983

O julgamento de Mário Juruna pela Mesa Diretora da Câmara Federal coincidiu com a data simbólica de 23 anos da última eleição direta para presidente. Os que defendemco processo indireto afirmam ser importante para excluir do cenário político figuras exóticas, como o indígena Juruna ou o último presidente civil Jânio Quadros. Além disso, Figueiredo pediu aos ministros que protestassem contra a declaração do Xavante, agravando a crise entre Legislativo e a instituição militar. E por fim, o PDT deveria ter tomado mais cuidado na orientação que prestou sobre o comportamento esperado de um deputado.

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