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Julgamento decide o futuro dos xacriabá

Jornal de Minas (Belo Horizonte - MG)
30 de Set de 1988

Reportagem sobre o julgamento dos cinco réus acusados da morte do vice-cacique Rosalino de Oliveira e do índio Manoel Fiúza, ambos Xakriabá, que se desenvolveu por três dias. Ao longo das exposições dos advogados, o advogado de defesa, Orlando de Oliveira Lima, foi desacreditado. Ele foi acusado de promover a venda de partes griladas da TI Xakriabá a Francisco de Assis Amaro, apontado como o cabeça da chacina. Ao final, o juiz federal lembrou que apenas conduziu o julgamento e definiu as penas, mas cabia aos jurados do Júri Popular definir se os acusados eram culpados ou não.

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